quinta-feira, 28 de abril de 2011

Trabalho de Economia e Mercado


Economia e a globalização
A Globalização é um processo de integração econômica, cultural, social e política, é gerada pela necessidade do capitalismo conquistar novos mercados. É um fenômeno observado na necessidade de formar uma Aldeia Global que permita maiores ganhos para os mercados internos já saturados. Integração econômica porque trata-se da fluidez nas trocas comerciais de bens e serviços, e na movimentação internacional de fatores de produção, trabalho, capital financeiro, produtivo e tecnologia, cultural e social porque esse processo é feito por diferentes culturas e diferentes classes sociais, e política, porque a mesma interfere diretamente nas regras, no procedimento e no andamento das negociações.
Muitas empresas brasileiras já estão se globalizando e exportando os seus produtos, mas muitos empresários brasileiros ainda não descobriram os inúmeros benefícios adquiridos por essa oportunidade.

A importância da globalização aumenta significativamente mundo afora. Com certeza aquela empresa em que os produtos são vendidos em outros países, vai ser vista de uma forma bem diferente pelos consumidores, do que aquela que só é vendida aqui no Brasil. Vendendo mais essas empresas podem crescer e até mesmo virar empresas multinacionais, muitos empresários brasileiros estão encontrando na globalização a oportunidade não só de manter suas empresas rentáveis, como também de proporcionar um incremento em seus lucros.Graças a criatividade do brasileiro e a sua facilidade de assimilação, o Brasil tem apresentado uma boa capacidade para a exportação dos produtos e para a instalação das empresas nacionais na comunidade mundial.

Ela é muito importante como, por exemplo, a moda, a medicina, notícias do mundo são divulgadas pelos jornais, radio, TV, internet e outros meios de comunicação, o mundo assistiu ao vivo em 11 de setembro, o atentado ao World Trade Center (as torres gêmeas), a invasão americana ao Iraque, quem não assistiu o Brasil penta campeão mundial de futebol. Com toda essa tecnologia a serviço da humanidade, da a impressão que o planeta terra ficou menor.
A economia consiste na produção, distribuição e consumo de bens e serviços num todo sua globalização consiste em um do qual se expande o mercado e onde as fronteiras nacionais parecem mesmo desaparecer, por vezes, nesse movimento de expansão. Trata-se da continuação do processo de internacionalização do capital, que se iniciou com a extensão do comércio de mercadorias e serviços, passou pela expansão dos empréstimos e financiamentos e, em seguida, generalizou o deslocamento do capital industrial através do desenvolvimento das multinacionais.


Nota-se que nos últimos anos do século XX, inúmeras foram às transações, acontecimento e manifestações ocorridas no âmbito global. Grandes corporações surgiram, milhares de dólares foram investidos, novas atividades econômicas e comerciais foram desenvolvidas, produtos e serviços foram criados e aprimorados, normas e leis foram necessárias, moedas foram criadas, fusões aconteceram, monopólios surgiram, dentre variados outros acontecimentos.

Estar no mercado atual pode representar estar frente a um arsenal diversificado de influencia propostas pela globalização.
A economia vive sob permanente avaliação que é conduzida por uma lógica financeira geral de lucratividade. As grandes corporações industriais e as organizações financeiras manejam uma massa de ativos financeiros e de moedas que compõem suas estratégias de valorização ao lado de seus ativos operacionais. Assim, além das taxas de retorno nos investimentos produtivos, as taxas de câmbio, as taxas de juros e os índices de valorização das ações são "parâmetros" considerados na rentabilidade financeira geral. Num mundo de livre movimento de capitais e de taxas de câmbio flexíveis, aqueles atores efetuam movimentos de "poupança financeira", em consonância com suas expectativas mutáveis, que impactam fortemente os mercados cambiais, acionários e de crédito em geral, mundo afora.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a economia capitalista vive uma fase de expansão e enriquecimento. Na década de 70 e início dos anos 80, essa prosperidade é abalada pela crise do petróleo, que provoca recessão e inflação nos países do Primeiro Mundo. Também nos anos 70, desenvolvem-se novos métodos e técnicas na produção. O processo de automação, robotização e terceirização aumentam a produtividade e reduz a necessidade de mão-de-obra.
A informática, a biotecnologia e a química fina desenvolvem novas matérias-primas artificiais e novas tecnologias. Mas a contínua incorporação dessa tecnologia de ponta no processo produtivo exige investimentos pesados. E os equipamentos ficam obsoletos rapidamente.
O dinheiro dos investimentos começa a circular para além de fronteiras nacionais, buscando melhores condições financeiras e maiores mercados. Grandes corporações internacionais passam a liderar uma nova fase de integração dos mercados mundiais: é a chamada GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA. A divisão política entre os blocos soviético e norte-americano modifica-se com o fim da Guerra Fria.
Uma nova ordem econômica estrutura-se em torno de outros centros de poder: os Estados Unidos, a Europa e o Japão. Em torno destes centros são organizados os principais blocos econômicos supranacionais, que facilitam a circulação de mercadorias e de capitais.
Em 1990, o intercâmbio comercial entre esses países era de aproximadamente 3 bilhões e meio de dólares. Em 95, já ultrapassa os dez bilhões. O MERCOSUL vive uma fase inicial de adequações e ajustes. Mas o comércio entre seus integrantes já demonstra seu potencial. Os contatos políticos, econômicos e culturais se intensificam. Hoje se negocia a adesão de outros países da América do Sul.
Visando ampliar suas atividades comerciais, já se iniciam contatos políticos com os países da União Européia para a formação de um superbloco econômico. A integração econômica entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai já é uma realidade.
A globalização já não é mais questão de opção; é inevitável para qualquer país que pretenda o pleno desenvolvimento econômico, e que queira fazer parte da integração mundial que está acontecendo para não sofrer prejuízo ou discriminação por não acompanhar os movimentos internacionais.
Sendo assim, com a crescente busca, por novos mercados e todos os demais diferentes parâmetros adotados mundialmente, diversos efeitos econômicos emergiram.
Globalização econômica de 1980 em diante: crescimento, pobreza e distribuição de renda.
Para avaliar como a globalização afetou o crescimento econômico, a pobreza e a distribuição de renda, reuniram dados de um grupo de mais de cem países. Eles foram divididos em três grupos: países ricos, países inseridos no processo de globalização e países não inseridos na globalização. O critério para diferenciar os países inseridos na globalização do resto dos países em desenvolvimento, de 1980 em diante, foi fixado em função de duas variáveis: cortes de tarifas e aumento do volume de comércio exterior.
Os países inseridos na globalização tiveram mudanças significativas no volume de comércio exterior em relação ao Produto Interno Bruto, passando de 16% para 32% nos últimos vinte anos. Como elemento de comparação, nos países ricos esse aumento foi de 29% para 50%. Ao mesmo tempo os países inseridos na globalização reduziram as suas tarifas em 22 pontos percentuais (de 57% para 35%). Os países inseridos na globalização representam metade da população mundial, ou seja, mais de três bilhões de pessoas. Dentre eles se encontram China, Índia, Brasil, México e Argentina.
As conclusões do estudo mostram que “enquanto as taxas de crescimento dos países ricos declinaram nas décadas passadas, as taxas de crescimento dos globalizadores têm seguido o caminho inverso, acelerando-se dos anos 70 para os 80 e 90. O resto do mundo em desenvolvimento, por outro lado, seguiu o mesmo caminho que os países ricos: desaceleração do crescimento dos anos 70 para os 80 e 90. Nos anos 90 os países inseridos na globalização tiveram um crescimento per capita de 5% ao ano; os países ricos cresceram a 2,2% per capita e os países não inseridos cresceram apenas 1,4%. Ou seja, a distância entre países ricos e em desenvolvimento declinou nas duas últimas décadas em relação aos países inseridos na globalização e aumentou para aqueles países não inseridos no processo.
O estudo sugere também que a taxa de inflação dos países com maior abertura para o exterior declinou nas últimas décadas.
Dos anos 80 para os anos 90, a inflação média desses países passou de 24% ao ano para 12%. A estabilização monetária deverá contribuir para que a renda dos pobres cresça em torno de 0,4%. Em função desses resultados, os autores do estudo comentam: “podemos esperar que uma maior abertura deverá melhorar a vida material dos pobres.Também sabemos que no curto prazo haverá alguns perdedores entre os pobres e que a efetiva proteção social pode facilitar a transição para uma economia mais aberta, de tal maneira que todos os pobres se beneficiem com o desenvolvimento”.
A globalização econômica – aumento de comércio exterior e redução de tarifas – favorece o crescimento e a diminuição da pobreza. O grande desafio da globalização, entretanto, continua a ser a distribuição de renda entre países e entre pessoas: “países que reduziram a inflação e expandiram o comércio e viram acelerar suas taxas de crescimento nos últimos 20 anos não tiveram mudanças significativas na distribuição de renda”






domingo, 3 de abril de 2011

Resumo do trabalho sobre Inclusão Social e a Contabilidade- OTC



A Inclusão Social é um processo para a construção de um novo tipo de sociedade, através de transformações, pequenas ou grandes, nos ambientes físicos (espaços internos ou externos) e na mentalidade de todas as pessoas, portanto também do próprio portador de necessidades especiais.
A Inclusão Social orientou a elaboração de políticas e leis na criação de programas e serviços voltados ao atendimento das necessidades especiais de deficientes nos últimos cinqüenta anos. Este parâmetro consiste em criar mecanismos que adaptam os deficientes aos sistemas sociais comuns e, em caso de incapacidade por parte de alguns deles, criar-lhes sistemas especiais em que possa participar ou “tentar” acompanhar o ritmo dos que não possuem deficiência especifica.
Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de acesso a bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos no sistema meritocrático em que vivemos.
Desta forma é proposto o paradigma da inclusão social. Este consiste em tornar toda a sociedade um lugar viável para a convivência entre pessoas de todos os tipos e inteligências na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades.
Por este motivo, os inclusivistas (adeptos e defensores do processo de inclusão social) trabalham para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns e atitudes em todos os aspectos.

quinta-feira, 3 de março de 2011

mensagem da semana

"Os que acreditam na sorte, ficam esperando por uma oportunidade. Os que acreditam em seu potencial criam as oportunidades."
(Fernando Lapolli)